
Dias 9 e 10 ( Sexta e Sábado)
23h30
Entrada : 10€
Jean Pierre Como Quarteto
Jean Pierre Como:piano
Louis Winsberg: guitarra
Massimo Cavalli:contrabaixo
José Salgueiro: bateria
Depois dos seus primeiros álbuns, Soléa, Padre, Emprunte, Jean-Pierre Como lança-se no cinema com Storia e Scénario, dois álbuns fortes dos quais irá tocar umas partes no concerto em Lisboa.
Todas as suas composições assemelham-se a ele, exprimindo, sugerindo, evocando, inspirando e respirando...
Pelos álbuns Storia e Scenario, Jean-Pierre faz-nos viajar na infância, na nostalgia, nas lembranças, nos perfumes de uma Itália original
A magia e imaginação melódica de Jean-Pierre Como faz-nos ver as imagens logo às primeiras notas.Nada mais normal, pois Jean-Pierre faz o seu cinema, à italiana. Ele encena as suas origens com uma sensibilidade poética e um lirismo de uma grande ternura. A música testemunha uma doçura e uma energia apaixonada. Um concerto assegurado com uma viagem de uma noite, entre uma homenagem soberba a Nino Rota, umas imagens fugazes de Vittorio Gassman e o riso de Fellini que atravessa o todo.
A garantia absoluta de se ficar encantado.
Sob os seus dedos, o piano faz-se sensível, romântico, fogoso e terno.
Storia foi gravado com Thomas Bramerie no contrabaixo e André Cecarelli na bateria.
Jean-Pierre Como volta a Portugal para um encontro inédito. Um cocktail de delícias oferecido para os gourmets da música.
Louis Winsberg
Sendo um dos fundadores de Sixun, guitarrista da grande cantora Dee dee Bridgewater, Louis Winsberg criou também a formação Jaléo. Louis Winsberg é um guitarrista com um percurso único na paisagem musical europeia. O seu estilo, som, são imediatamente identificáveis. Reconhecido pela sua personalidade e grande musicalidade, este artista com múltiplas raizes pode gabar-se de uma carreira exemplar, como líder ou como sideman, nunca deixou de ser ele próprio.
Músico de uma grande pluralidade, Louis WINSBERG é simplesmente impressionante. Sempre apoiado por aquela paixão da criação em movimento e sem fronteiras, ele ataca todos os estilos: com um grande rigor, explora o flamenco, faz a sua Brothers, faz a sua incursão na música indiana, toca bebop, como solista de classe. Põe a sua guitarra ao serviço de todas as músicas, desde que elas partilham o seu amor pelo jazz.
Tem tocado com as mais variadas formações:
Dee Dee Bridgewater, Antoine Illouz, Antoine Hervé, Elisabeth Caumont, Eric Le Lann, Sylvain Luc, Mike Stern, Eddie Gomez, Mino Cinélu et Paco Sery, Stéphane Huchard, Doky Brothers, Gino Vanelli et Randy Brecker, Marc Berthoumieux.
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